Os Mestres nos orientam que antes de buscarmos a elevação da Kundalini, temos que primeiro cuidar da nossa psicologia, de transmutarmos as energias de desarmonia que trazemos em nossos chakras. Djwal Kul nos ensina que devemos fazer esta elevação “sem forçar os chakras e sem perturbar o delicado equilíbrio dos ciclos cármicos.” “… das camadas de energia do cinturão eletrônico, que contém todos os registros da mente subconsciente e das causas de cada indivíduo, além da memória das encarnações anteriores da alma, desde a sua descida na matéria.” “O Rosário Escritural de Nossa Senhora para o Novo Milênio, com meditações escriturais sobre a vida de Jesus e Maria combinadas a afirmações e adorações ao Espírito, provê, àquele que busca a união divina, um método eficaz, mas moderado de comunhão para a elevação das energias da Mãe pelos chakras e sua união no chakra da coroa, que é a realização da consciência de Deus, a luz búdica, nas pétalas (virtudes) do lótus de 1.000 pétalas.”
Esse é um suave alerta que o mestre nos dá de que se tentarmos elevar a Kundalini sem antes termos purificado nossos chakras e transmutado nosso cinturão eletrônico, poderemos estar elevando não só a luz que temos pelas boas escolhas que fizemos em nossas vidas, mas também amplificando aspectos da nossa psicologia que ainda se encontram no nosso subconsciente, dos quais muitas vezes não temos conhecimento ou que preferimos ignorar. Essa é a razão pela qual os mestres nos advertem. Trabalhar nossa psicologia pessoal, buscar compreender e reavivar nossa ligação com a Mãe Divina são os primeiros passos a serem dados quando queremos elevar as energias da Mãe.